Em dias calados como este,
Sou a poeira que se levanta preguiçosa e quente do chão aguado pela chuva.
Sou a folha seca na areia,
A fruta vermelha da árvore retorcida,
A flor de um lilás delicado salpicada no mato.
Folhas, frutas e flores são mudas.
Sou a coruja-mistério que pia:
Ainda assim contraditória, de dia.
Sou a poeira que se levanta preguiçosa e quente do chão aguado pela chuva.
Sou a folha seca na areia,
A fruta vermelha da árvore retorcida,
A flor de um lilás delicado salpicada no mato.
Folhas, frutas e flores são mudas.
Sou a coruja-mistério que pia:
Ainda assim contraditória, de dia.
Outras vezes sou a barreira de algas moles e bailantes enraizadas no raso,
Impedindo um mergulho mais fundo.
Sou de tudo um pouco:
Alegria, esplendor, melancolia.
Hoje sou todas as coisas do mundo.
Impedindo um mergulho mais fundo.
Sou de tudo um pouco:
Alegria, esplendor, melancolia.
Hoje sou todas as coisas do mundo.
6 comentários:
ai ai...
e eu fico só te olhando calado...
"eu q soletro o teu nome no escuro..."
Mistérios...
lindos mistérios...
muy fueda
Ela é uma lady..
eu vim dizer que me encantei com o teu poema musicado pelo sol
foi assim que cheguei aqui
escrita sensória
um início de prazer
para ainda muitas vezes visitar esse espaço
Postar um comentário